segunda-feira, 21 de março de 2011

A paixão e o amor no olhar de mulheres de 20, 30, 40...

Como explicar um sentimento tão complexo? Muitos escritores, poetas, filósofos tentaram, arduamente, traduzir o intraduzível em palavras. Camões, por exemplo, afirmou que o "amor é fogo que arde sem se ver / É ferida que dói e não se sente / É um contentamento descontente / É dor que desatina sem doer".
Já o escritor português Camilo Castelo Branco (1825 - 1890) disse que "o amor é a primeira condição da felicidade do homem". As definições são muito complexas e diferentes, mas será que a compreensão deste sentimento muda ao longo do tempo? Para tentarmos responder a essa questão, selecionamos mulheres de diversas faixas etárias e histórias amorosas bem distintas.
Ah, a juventude! Época de tantas descobertas, conflitos, dissabores e muitas ilusões. Nada como ter vinte e poucos anos e poder sonhar e desenhar o futuro. Nesse comecinho de vida temos mais expectativas e devaneios que verdades e constatações, principalmente acerca deste sentimento. Você imagina que terá sempre romance, sonhos compartilhados, que o homem será perfeito.
Com a tenra idade, mulheres de 30 entede-se que o outro não precisa ser exatamente como a imaginação projeta, mas sim uma pessoa com interesses comuns. Menos sonhos e mais realidade.
Aos 40,50 o amor se resume a companheirismo e amizade. "Na nossa idade, a solidão é muito grande, principalmente depois que os filhos crescem", conta R.R.
Mesmo com todas essas experiências, alegrias e frustrações, elas garantem que todo esforço e desprendimento vale a pena. "Ah, amor é tudo na vida de uma pessoa. Ninguém pode viver sem amor",

É, definitivamente elas ainda querem amar!

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